quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A MADRE TERESA DA SOMÁLIA

                    ANNALENA TORELLI

  Nasceu em 2 de abril de 1943 e morreu em 5 de outubro de 2003.
  Foi uma voluntária católica que trabalhou por 33 anos, na África, focada na prevençao da tuberculose e na AIDS, também na erradicação da mutilação da genitália feminina e em escolas especiais para surdos-mudos e cegos.Em 2003 ganhou prêmio  pela causa dos refugiados.

  Graduada em Direito. Aos 25 anos foi para a África para ajudar no combate à fome. " Escolhi viver para os outros: os pobres, os sofredores, os abandonados, os não amados, quando era criança, e assim foi, e espero que continue até o fim da minha vida.....".

  Na África compreendeu que pode se servir ao Senhor em qualquer lugar, mas já estava na África. Iniciou sua obra em favor das populações somalis espalhada pela Somália e os países vizinhos. Os mulçumanos gostavam dela, mas se preocupavam por ela ser cristã. Denunciando um genocídio foi levada à côrte marcial e, detida, lhe é revelado que havia escapado de 2 emboscadas. 

  É difícil enumerar as suas obras que nasceram de suas mãos, fora e dentro da Somália. Como a companha para a remoção da catarata que entre os somalis são causa de cegueira.

  No seu testemunho, no Vaticano, disse: "Os pequenos, os sem-voz, os que não contam nada aos olhos do mundo, mas tanto aos olhos de Deus, aos Seus prediletos, precisam de nós, e nós devemos viver para eles e com eles, e não importa nada se a nossa ação é como uma gôta d'água no 
oceano". `

  A noite quando voltava para casa foi morta, em Borama, com um tiro na cabeça.  Uma execução misteriosa.

   

No seu testemunho Annalena dizia : " A Eucaristia nos diz que a nossa religião é inútil sem a misericórdia, pois é na misericórdia que o céu encontra a terra ".

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

SOMÁLIA ENCURRALADA

  A fome da Somália já atinge mais mais da metade da população, deixando 4 milhões de pessoas em situação crítica e já se espalha para outras regiões. As agências humanitárias já estimam 13 milhões de pessoas na África Oriental - incluindo Etiópia e o Quênia - estão em emergência alimentar causada pela pior seca dos últimos 60 anos na região e por conflitos que dificultam
a entrada de ajuda. Desde 1991, a Somália - no caos da guerra civil - deixou de ser um Estado funcional.

 
  Se as chuvas não caírem até outubro, este mês, o futuro de milhões de pessoas encurraladas pela guerra civil parece mais incerto ainda. Mesmo a chuva caindo não haverá colheitas até 2012. O acesso de organismos de ajuda ainda é um problema nas regiões centro-sul.  A maioria das agências humanitárias está banida da região por um grupo rebelde que tem conexões com a al-Qaeda, dizem. A maior parte da ajuda é distribuída para pessoas que conseguem chegar a Mogadíscio ou a campos de refugiados no Quênia ou na Etiópia.

  Se o fraco governo de transição da Somália, apoiado pelo Ocidente, não for reforçado, a ilegalidade que permitiu que a fome prosperasse e a paz esquivasse, não vai diminuir. Está havendo combates pesados e reuniões de cúpula da ONU não estão sendo suficientes para chegar a um resultado. A reunião é um processo liderado por somalis e para os somalis. A ONU está facilitando o encontro. Os somalis vivem sem segurança em seu país e fogem para diferentes regiões do mundo. Paz e segurança, para eles, é o que há de mais importante. Até a chuva fica em segundo plano.

  O presidente dos Médicos Sem Fronteiras diz que ajudar as pessoas da Somália é tarefa quase impossível. Não basta apenas dar dinheiro. Em certos lugares destruídos pelos conflitos, é quase impossível chegar. Não é a seca ou os problemas naturais que impedem a ajuda e sim a própria ação do homem. Muitos dos que migram não conseguem chegar a concluir viagem. O MSF enfrenta, em certos locais, o impedimento de exercer seu trabalho.

  Diz Unni Kurunakara : " Se nós mesmos já estávamos lutando e passando por dificuldades para trabalhar lá, sabemos que outros sequer conseguirão fazer o que tem que fazer".
  
 A população somali vem vivendo em um país em guerra e sem governo há 20 anos, com longos períodos de fome e seca.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

NOTíCIAS

   CIDADE A SERVIÇO DA CIÊNCIA  - Projeto futurista será na cidade no Novo México. Uma cidade de 50 km quadrados para testar de tudo um pouco: inovações no campo de energia renovável, sistemas inteligentes para o trânsito, gerações de internet sem cabo e sistema de segurança cibernético. Ninguem vai morar lá. O local será projetado como uma típica cidade americana de 35 mil habitantes, com avenidas, casas e prédios comerciais, novos e antigos. O nome do projeto foi batizado de "O Centro" e servirá para que cientistas testem suas inovações, como tecnologias verdes e infraestrutura. "O Centro" permitirá a realização de testes numa área única, permitindo entender melhor os custos e potenciais, limitações de uma nova tecnologia, antes de ser introduzida no mercado. O projeto, inicialmente, empregará 350 pessoas, mais por fora de suas fronteiras serão empregadas 3500 pessoas.


  HERBICIDADE NA AMAZÔNIA  - Herbicidas que desfolham as árvores e transformam a floresta em " paliteiro " estão sendo usados para desmatar áreas da Amazônia como Pará, Mato Grosso, Rondônia e Amazonas. Esses desmatamentos, segundo o Ibama, evitam a presença de motoserras e tentam escapar da fiscalização. O herbicida é vendido , legalmente, e é usado para matar ervas daninhas em lavouras de milho e arroz. É pulverizado de um avião sôbre a mata nativa. Em pouco tempo as fôlhas caem e secam. Em seguida a área é queimada e depois é semeado capim para transformá-la em pasto. Essa prática foi registrada em 1999 pela primeira vez, quando 250 hectares de floresta foram destruídos. Essa forma de desmatamento voltou a ser utilizada. O Ibama apreendeu 4 toneladas de hebicidas, no sul do Amazonas.
                           

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

MODA FEMININA

                 VERÃO 2012

  Muito shortinho, muita barriguinha sarada e bronzeada.

  O branco, como sempre. Côres vibrantes também.

  Texturas, relêvos e camurça. Couros, técnicas de tapeçaria. Muito linho arranhado. Tudo muito sensível ao toque.

  O resto, fazendas livres como pede a estação mais esperada.

  Como agora o calor vem prá valer, muito chapéu na cabeça para proteger e embelezar.

  No Verão 2012 o estilo tem cores fortes, a calça cigarrette vem com força e as blusas amarradas com nó, bem ao estilo do fim dos anos 50 início dos anos 60.

  A moda volta a ter sensualidade.




   Muita laise,renda e guipire.

  A maquiage cria contraste com as roupas coloridas.

  O segredo é se optar por olhos coloridos. Use os lábios mais naturais. A maquiagem e os esmaltes ganham status de acessórios sendo coordenados com as cores das roupas.








 
Enfim, um verão com muito glamour!!!