UM BILHÃO DE ATOS VERDES - ativistas incentivam através do site ( http://act.earthday,org ) que as pessoas se comprometam on-line a fazer algo pequeno, porém sustentável, em suas próprias vidas para melhorar a saúde do planeta, como passar a usar lâmpadas fluorescentes, reduzir o uso de pesticidas e outros produtos químicos. Eles acreditam que milhões de pessoas fazendo atos individuais podem conseguir uma mudança real.No dia 22 de abril, dia da Terra, houve pouco a comemorar. As temperaturas continuam a aumentar no planeta, devido as ações humanas e se estima que nos próximos 100 anos o mar se eleve 59 centímetros, com efeitos desastrosos. O aquecimento global é uma ameaça a biodiversidade e 60 % dos corais podem desaparecer. As chuvas torrenciais aumentarão, assim como furacões e tsunamsis. Não existe solução a curto prazo pois o planeta não suporta e não consegue regenerar-se devido ao consumo de recursos naturais. Os ambientalistas conseguiram aprovação da Lei do Ar Limpo, da Lei da Água Limpa e das Espécies Ameaçadas.
INIMIGO DO CLIMA - O buraco na camada de ozônio sobre a Antartica provocou uma mudança na direção dos ventos que passaram por lá. Uma área de menor umidade que existia ao norte desta área, deslocou-se para o sul. Com isso uma região próxima ao Equador ficou exposta a chuvas intensas. Esse buraco provoca uma reação em cadeia. Ele se encontra a 30 km de distância e é impressionante como possa ter um impacto sobre os trópicos, aumentando o número de chuvas. Os acordos internacionais não farão sentido se ficarem restritos as emissões de carbono. O ozônio, também terá de ser considerado.
MINHA CASA MINHA VIDA - Em Governador Valadares este projeto transformou-se em descaso e desperdício do dinheiro público. Depois de 7 meses com as casas prontas mas sem serem habitadas , a prefeitura, não tendo liberado para moradores inscritos, foram arrombadas, pichadas e a fiação roubada. Depois de rápida reforma elas acabaram entregues no fim do ano passado. Destas 96 casas, 14 acabaram condenadas pelos bombeiros e a Defesa Civil que denunciou o risco de desabamento. Estas casas foram construídas sobre um morro instável que teria sido parte de um lixão da região. A erosão avança no subsolo do conjunto. Estas famílias moravam em áreas de risco e foram transferidas para outra área de risco.
Em São Paulo quem se inscreveu a 2 anos não sabe nem se receberá casa. O que é dito: " Falta de terrenos e preço elevado inviabilizam o projeto economicamente".
No Rio , o projeto caminha a passos lentos. O valor do terreno e da construção é muito apertado e porisso as construtoras que se interessaram estão tendo prejuízo e as outras não estão interessadas no projeto O setor propôs ao governo federal que aumente de 50 mil para 70 mil cada unidade. A maior parte das moradias será construída na Zona Oeste. A prioridade é das famílias que perderam suas casas ou que vivem em áreas de risco.
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